5 de dez. de 2009

Adoração - O Momento Mais Sublime na Vida do Cristão


Adoração no Cristianismo. A adoração não se restringe a uma mera liturgia; abrange a absoluta e amorosa abediência com que acatamos os mandamentos divinos (Romanos 12.1-3). À samaritana, disse o Senhor Jesus que a verdadeira adoração não estaria centrada nem em jerusalém, nem no monte Gerizim, mas teria como base o coração daqueles que, em verdade, buscam a Deus através de seu Unigênito (João 4.23,24).

A Adoração de Jó. Quão grande é o exemplo de Jó! No auge da provação, confessa que, mesmo que Deus o matasse, n'Ele confiaria (Jó 13.15). Isto é adoração! Isto é o mais provado dos amores!

A adoração de Jó foi completa tanto em atitudes quanto em palavras: Ele levantou-se, rasgou o manto, rapou a cabeça e lançou-se em terra. Não era a atitude de um desesperado; e, sim, a de alguém que esperava contra a própria esperança (Romanos 4.18). Em seguida, professa o seu credo: "... Nu sai do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR  o deu o SENHOR o tomou; Bendito seja o nome do SENHOR" (Jó 1.20,21).

Neste exato momento, sela o patriarca a sua vitória sobre toda a tormenta que se abatera e que ainda se abateria sobre si. Era a fé que leva à adoração; era a doração que conduz à vitória. Leia Hebreus 11.33-38.

Como estamos adorando à Deus? Os contemporâneos de Isaías supunham que a adoração à Deus estivesse restringida a uma liturgia pomposa e circunstancial. Por isso, o Senhor os repreende: "Este povo me honra com os lábios; mas seu coração está longe de mim" (Isaías 29.13).

A adoração não pode estar limitada a um intercâmbio mercantil. Devemos adorar a Deus não em virtude dos bens que d'Ele recebemos; e, sim: porque Ele é o que é. Ele criou-nos; d'Ele somos. Ainda que de Deus nada viéssemos a receber, a Deus deveríamos prestar todas as honras.

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