27 de ago. de 2009

Série: Família, obra prima de Deus - VI. O que devemos fazer

VI. O que devemos fazer.

Diante de tudo que estudamos, considere estas perguntas:
1) Sua família possui uma base espiritual sólida? Pode ser que sua família não tenha começado bem, com a consulta a Deus, nem esteja bem, mas nunca é tarde para buscar a base espiritual tão necessária para o seu fortalecimento. Só com o temor do Senhor – que é o princípio da sabedoria (Pv. 1:7) – se poderá construir uma família onde o respeito, o carinho e a alegria estão presentes.

2) Em sua família existe uma convivência sadia? Vale à pena considerar esta questão para checar se o cumprimento dos papeis sociais dentro do lar está acontecendo de maneira plena. Um dos fatores que muito ajudam na construção de uma família onde os seus componentes se entendem e discutem os problemas internos é o diálogo. Dialogar não é digladiar. É partilhar idéias e receber contribuições. A franqueza e interesse no sucesso dos empreendimentos familiares são importantes para o lar.

3) Os membros de sua família demonstram interesse uns pelos outros? É conhecida aquela história do médico, que foi abordado pelo filho que queria saber quanto o pai ganhava por hora de trabalho, após saber o valor, voltou com o dinheiro e perguntou ao pai se poderia atendê-lo, pois queria conversar com o ele. Parece extremada a história, mas não é impossível de acontecer. Há aquelas pessoas que têm tempo para todo mundo, menos para os que estão mais próximos. Jesus deixou-nos o mandamento de “amar ao próximo” (Mt. 22:39). Quem mais próximo do que nossos familiares? Lembremo-nos do que Paulo recomendou: "Façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé" (Gl. 6:10) se nossos familiares são crentes, mais do que nunca devemos zelar com carinho por eles.

Dialogar não é digladiar. É partilhar idéias e receber contribuições.

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